A Biblioteca Pública Municipal Paulo Rodrigues dos Santos e seus Funcionários desejam a todos um Feliz Natal repleto de leituras!
Boas Festas!
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Centenário Luiz Gonzaga (13 de Dezembro de 2012)
Luiz Gonzaga
Foto: Mário Luiz Thompson
Luiz Gonzaga nasceu em Exu, Pernambuco, em 13 de
dezembro de 1912. Foi um compositor popular. Aprendeu a ter gosto pela música
ouvindo as apresentações de músicos nordestinos em feiras e em festas
religiosas. Quando migrou para o sul, fez de tudo um pouco, inclusive tocar em
bares de beira de cais. Mas foi exatamente aí que ouviu um cabra lhe dizer para
começar a tocar aquelas músicas boas do distante nordeste. Pensando nisso
compôs dois chamegos: "Pés de Serra" e "Vira e Mexe".
Sabendo que o rádio era o melhor vínculo de divulgação musical daquela época
(corria o ano de 1941) resolveu participar do concurso de calouros de Ary
Barroso onde solou sua música “ Vira e Mexe” e ganhou o primeiro prêmio. Isso
abriu caminho para que pudesse vir a ser contratado pela emissora Nacional.
No decorrer destes vários anos, Luiz Gonzaga foi simbolizando o que melhor se tem da música nordestina. Ele foi o primeiro músico assumir a nordestinidade representada pela a sanfona e pelo chapéu de couro. Cantou as dores e os amores de um povo que ainda não tinha voz.
Nos seus vários anos de carreira nunca perdeu o prestígio, apesar de ter se distanciado do palco várias vezes. Os modismos e os novos ritmos desviaram a atenção do público, mas o velho Lua nunca teve seu brilho diminuído. Quando morreu em 1989 tinha uma carreira consolidada e reconhecida. Ganhou o prêmio Shell de Música Popular em 87 e tocou em Paris em 85. Seu som agreste atravessou barreiras e foi reconhecido e apreciado pelo povo e pela mídia. Mesmo tocando sanfona, instrumento tão pouco ilustre. Mesmo se vestindo como nodestino típico (como alguns o descreviam: roupas de bandido de Lampião). Talvez por isso tudo tenha chegado onde chegou. Era a representação da alma de um povo...era a alma do nordeste cantando sua história...E ele fez isso com simplicidade e dignidade. A música brasileira só tem que agradecer...
No decorrer destes vários anos, Luiz Gonzaga foi simbolizando o que melhor se tem da música nordestina. Ele foi o primeiro músico assumir a nordestinidade representada pela a sanfona e pelo chapéu de couro. Cantou as dores e os amores de um povo que ainda não tinha voz.
Nos seus vários anos de carreira nunca perdeu o prestígio, apesar de ter se distanciado do palco várias vezes. Os modismos e os novos ritmos desviaram a atenção do público, mas o velho Lua nunca teve seu brilho diminuído. Quando morreu em 1989 tinha uma carreira consolidada e reconhecida. Ganhou o prêmio Shell de Música Popular em 87 e tocou em Paris em 85. Seu som agreste atravessou barreiras e foi reconhecido e apreciado pelo povo e pela mídia. Mesmo tocando sanfona, instrumento tão pouco ilustre. Mesmo se vestindo como nodestino típico (como alguns o descreviam: roupas de bandido de Lampião). Talvez por isso tudo tenha chegado onde chegou. Era a representação da alma de um povo...era a alma do nordeste cantando sua história...E ele fez isso com simplicidade e dignidade. A música brasileira só tem que agradecer...
sábado, 17 de novembro de 2012
Centenário Duplo em Santarém Dom Tiago e Maestro Isoca
Hoje em Santarém é um dia de festa, pois há 100 anos nascia
em Santarém – Pará o Maestro Wilson Fonseca e em Chicago nosso querido Dom
Tiago Ryan. Duas pessoas que fizeram história, deixaram seu legado que até hoje
é lembrado e saudado.
Um é Santareno e tornou-se internacional o outro é
Internacional e tornou-se Santareno. Dois irmãos em alma como eles gostavam de
falar (como é retratado em livros e pelos seus familiares).
Pessoas ilustres que nos deixam neste centenário espetacular
uma mensagem, AMOR.
Maestro Wilson Fonseca AMOR a arte, cultura, música etc..
Dom Tiago Ryan AMOR ao próximo, as comunidades mais
distantes, igreja etc..
O que uniu esses dois homens sem dúvida é o amor, amor à
Santarém e seu povo.
PARABÉNS!
OBS: Suas obras podem ser consultadas na Biblioteca Pública
Municipal Paulo Rodrigues dos Santos
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Santarém de Luto: morre aos 79 anos o poeta e escritor santareno Emir Bemerguy.
TEXTO DE VICENTE JOSÉ MALHEIROS DA FONSECA
EMIR HERMES BEMERGUY (filho de Vidal Macedo Bemerguy e Raimunda Ribatejo Bemerguy) nasceu no Vale do Tapajós (Fordlândia, Pará), em 4 de março de 1933 e reside em Santarém há mais de meio século. Começou a estudar em Belterra (PA) e prosseguiu os estudos no Colégio Dom Amando (Santarém) e no Colégio Nazaré (Belém). Graduou-se em Odontologia (1956) e exerceu a profissão por 30 anos. Em 1958, casou-se com Berenice Maria de Souza Bemerguy – sua colega de turma na Universidade Federal do Pará – com quem teve seis filhos: Emir Filho, Vidal Antônio, Telma Suely (falecida), Márcia Regina, Lúcio Ércio e Lila Rosa, além de Socorro (adotiva), que lhes deram os netos Vitor, Maitê, Rafael, Marcos, Tiago, Telma, Mateus, Mauri e Maria Clara. Durante 25 anos exerceu o magistério nos Colégios Santa Clara e Dom Amando, ministrando aulas de Física, Química, Biologia, Higiene, Ciências Naturais, Puericultura, Francês e Português; e também foi professor de Estudos dos Problemas Brasileiros nas Faculdades Integradas do Tapajós (FIT), em Santarém. Seresteiro, tocador de violão, apreciador da boa música e compositor, manteve por vários anos o programa “Poemas e Canções”, na Rádio Rural de Santarém. Dedicou-se ainda à literatura, como escritor e poeta. Escreveu inúmeras crônicas, contos, romances e possui mais de vinte livros de prosas e poesias (cerca de 700 poemas), quase todos inéditos. É autor dos livros “Aquarela Mocoronga” (1984), coletânea de poemas sobre a magia, as lendas, a natureza e aspectos humanos da vida santarena; “Diário de um Convertido” (2000); “Momentos Poéticos” (2007) e “Santarenices – Coisas de Santarém” (2010), estes últimos editados pelo Instituto Cultural Boanerges Sena e apoio da Prefeitura Municipal de Santarém (Governo Maria do Carmo Martins Lima). O seu quarto livro reúne crônicas escritas originariamente para o antigo Jornal de Santarém, no período de 1966 a 1998, inclusive os perfis de diversas personalidades da história da cidade, como Aloysio Melo, Osmar Simões, Francisco Coimbra Lobato, Wilson Fonseca (maestro Isoca, meu pai), Carlos Meschede, Everaldo Martins, Manoel de Jesus Moraes, Zeca BBC, Vicente Malheiros (meu avô materno) e outros. Foi organizador da “Antologia dos Poetas Santarenos”, edição comemorativa dos 337 anos de Fundação de Santarém (1661-1998), Prefeitura Municipal de Santarém – Coordenadoria de Cultura, Gráfica e Editora Tiagão, 1998. Há 30 anos escreve em jornais de Santarém (“Jornal do Baixo Amazonas”, “Hiléia Amazônica”, “Tapajós” e outros). Publicou artigos dominicais (mais de 700) no jornal “O Liberal”, de Belém, desde 1977, e foi colaborador dos Diários Associados.
É autor de uma dezena de composições próprias e de mais de uma centena de letras de músicas compostas por Wilson Fonseca (maestro Isoca), inclusive hinos de diversas instituições, como o Hino da Festa de N. S. da Conceição (1971). Em 1993, recebeu o “Troféu Felisbelo Sussuarana”, prêmio máximo da literatura santarena, concedido pela Associação de Poetas e Escritores do Oeste do Pará. Por muitos anos coordenou a comissão organizadora da Revista do Programa da Festa de N. S. da Conceição, onde escreveu numerosos artigos.
Artigo especial para o Programa da Festa de N. S. da Conceição, Santarém (PA), 2010. Desembargador Federal do Trabalho, Professor na Universidade da Amazônia (UNAMA) e Compositor.
É membro efetivo e vitalício da Academia de Letras e Artes de Santarém, na Cadeira nº 38, cujo patrono é o Bispo Dom Tiago Ryan, em sucessão ao Bispo Dom Lino Vombommel.
O poeta Emir Bemerguy é parceiro musical de três gerações da família Fonseca. De parceria com meu avô José Agostinho da Fonseca (1886-1945), Emir escreveu, em 1970, a letra da Canção do Forasteiro (samba) – adaptação da música O Relógio (parte integrante da revista teatral “Eu Vou Telegrafar”, de Felisbelo Sussuarana, de 1925); e a letra, em 1986, do schottisch Idílio do Infinito (1906), a primeira composição musical escrita em Santarém (PA).
Aliás, a Canção do Forasteiro foi cantada por mim, acompanhado do Conjunto “Os Mocorongos”, na gravação do LP “Santarém do Meu Coração” (6ª faixa do lado B), que registra músicas executadas na memorável “Semana de Santarém”, realizada no Theatro da Paz, em Belém (PA), em outubro de 1972. Confira no livro “José Agostinho da Fonseca – O Músico-Poeta” (Wilmar Dias da Fonseca), Imprensa Oficial do Estado do Pará, 1978, Belém/Santarém (PA), p. 152. Eram integrantes do Conjunto “Os Mocorongos”: Wilson Fonseca (piano), José Agostinho da Fonseca Neto (órgão e contrabaixo), Vicente Fonseca (violão), Djalma Vasconcelos (bateria) e Conceição Fonseca (ritmista).
E quanto ao Idílio do Infinito, transcrevo o registro que fiz na biografia que venho elaborando sobre meu avô José Agostinho da Fonseca: “A sua primeira composição, o schottish Idílio do Infinito (1906), foi executada pela Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, na Casa da Cultura, em Santarém (PA), em 17 de novembro de 2006, com arranjo orquestral elaborado por seu neto Vicente José Malheiros da Fonseca, especialmente escrito para comemorar o centenário desta peça, considerada a primeira música escrita na Pérola do Tapajós, durante o lançamento da coletânea ‘Meu Baú Mocorongo’ (Wilson Fonseca – Maestro Isoca), editada pelo Governo do Estado do Pará, data em que também ocorreu a inauguração, pela Infraero, do busto do seu filho no Aeroporto de Santarém (PA) – ‘Maestro Wilson Fonseca’ (Lei Federal nº 11.338, de 03.08.2006 – DOU 04.08.2006)”.
Emir Bemerguy escreveu diversos textos poéticos para músicas compostas por meu pai Wilson Fonseca (1912-2002), que se tornaram clássicos do cancioneiro santareno: Adeus, Vera-Paz; Cabocla Tapajônia; Canção da Vera-Paz; Curupira; Feira Santarena; Hino da Festa de N. S. da Conceição; Peixada na Praia; Quando Canta o Uirapuru; Saudade da Seresta; Sonho Predileto; Triunfal Consagração; Hino do Colégio Santa Clara e tantas outras.
Confrade na Academia de Letras e Artes de Santarém, Emir Bemerguy é também meu parceiro em 12 obras musicais, como autor de belos textos poéticos. A parceria se iniciou com a música Queixumes do Fim, que completou, em 2008, 40 anos. Na ocasião, universitário de Direito, eu estava em Santarém passando férias. Em seguida, veio a Missa Popular, tocada nas missas celebradas pelo Padre Raul Tavares de Sousa, na Casa da Juventude (onde morei quando universitário), em Belém. Foi cantada na missa de Colação de Grau das Pedagogistas de 1970, no Colégio Santa Clara, de Santarém, de que faziam parte minha irmã Maria da Conceição e Maria Zuíla Lima Dutra, colega de magistratura trabalhista e esposa do jornalista Manuel Dutra. [Compus outras peças sacras, como a Ave Maria (dedicada ao Papa Bento XVI); Cânticos em homenagem a Santíssima Trindade (letra: Padre Ronaldo Menezes); e Maria – Ave Maria dos Migrantes (Coro a 4 vozes mistas e Órgão), vencedora no Concurso Nacional de Composição de Música Sacra (2010), promovido pela Paróquia Nossa Senhora de Boa Viagem – Igreja Matriz de São Bernardo do Campo (SP)].
O Hino do Coral de Santarém tem parceria tríplice: Emir, Wilson Fonseca e eu. Fiz a introdução e a 1ª parte. Meu pai, o estribilho e o arranjo para coro. A Praça da Matriz é a quarta música de nossa parceria. Depois vieram o samba Jóia de Deus, o Hino das Olimpíadas do Colégio Dom Amando, Lenda da Vitória-Régia, Lenda da Mãe D’Água (estas duas cantadas pelo Coro Carlos Gomes, em Belém, sob regência da maestrina Maria Antônia Jimenez), a valsa Eliane (para os 15 anos da homenageada, filha de Wilmar Frazão, no Centro Recreativo), o samba-enredo Tempos de Criança (encomendado pelo artesão e cantor Laurimar Leal, dirigente da Escola de Samba Ases do Samba, para o carnaval santareno de 1978), o Hino ao Centenário do Theatro da Paz (dedicado ao maestro Waldemar Henrique, a quem entreguei a partitura para canto e piano; depois escrevi outros arranjos, inclusive para orquestra sinfônica) e a canção Saudade Perfumada (que subintitulei de Elegia para Telminha, sua filha).
Falemos um pouco da Praça da Matriz. Em 1975, o poeta Emir Bemerguy enviou-me um belo soneto, escrito em 1970. Seu título: Praça da Matriz. Compus então a marcha-rancho, gravada pelo cantor Ray Brito e o Conjunto Os Hippies (de Odilson Matos), onde tocava o meu irmão José Agostinho (Tinho). A música tornou-se muito conhecida em Santarém. Meu pai (Isoca) elaborou um arranjo, tocado pela Banda (atual Filarmônica) Municipal Prof. Agostinho. Desse arranjo sobraram apenas as partes individuais de alguns instrumentos, segundo me disse o primo João Paulo, filho de Wilde Fonseca (tio Dororó), dirigente da banda. Resolvi fazer outro arranjo para orquestra, ainda inédito. Elaborei diversos arranjos para a Praça da Matriz, um deles gravado em CD pelo Coral da FIT-Faculdades Integradas do Tapajós, sob regência da maestrina Ádrea Taiana Figueira Lopes.
Por ocasião dos 348 anos da fundação da Pérola do Tapajós (22.06.2009), como parte integrante da programação do Projeto Produção de Réplicas e Catalogação dos Prédios Históricos da cidade, realizado pelas Faculdades Integradas do Tapajós, foi afixada uma placa, na Praça da Matriz, que contém a letra e a partitura musical da Praça da Matriz, cantada pelo Coral da FIT. Não pude ir a Santarém, mas enviei um texto de agradecimento. Na verdade, a obra musical constitui homenagem do poeta e do compositor à secular Praça da Matriz de Santarém.
Na década de 70, já magistrado, toquei a Praça da Matriz na Banda Prof. José Agostinho, no coreto da praça, durante a Festa de N. S. da Conceição, em companhia de pedreiro, alfaiate, tratorista, biscateiro, pescador e outros operários humildes. Todavia, naquele grupo musical não estava o magistrado, mas o executante de sax-horn e barítono, todos sob a direção de meu pai e meu tio Dororó. Que saudade daquele tempo: ‘pedaços coloridos de uma vida’., como diz o belo poema de Emir. Naquela época, Emir me escreveu uma cartinha em que alertava: “Diz o Eclesiastes que, na vida ‘chega a hora para tudo’.. Percebo, encantado, que soou, nos relógios de Deus, o momento de o jovem e talentoso amigo ser acometido por uma bendita, crescente e incurável febre criativa, em termos de música! Não tome qualquer chá, nem se sujeite a benzeduras: deixe que a moléstia o envolva inteiramente, para o deleite de todos nós! ‘Praça da Matriz’.. Linda marcha-rancho!” Digo eu: lindo poema! Quando me recuperava de uma intervenção cirúrgica, em agosto de 2000, Presidente do TRT-8ª Região, duas coisas eu fazia todos os dias, em convalescência: a leitura do livro “Diário de um Convertido”, de Emir Bemerguy; e a audição da 9ª Sinfonia, de Beethoven, uma de minhas músicas preferidas (especialmente, o maravilhoso Adágio), agradáveis companhias, que certamente ajudaram na minha cura. Salve o grande poeta e parceiro Emir Bemerguy. Um sábio!
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VICENTE JOSÉ MALHEIROS DA FONSECA é desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, músico e compositor. É filho do saudoso Maestro Wilson Fonseca, o Isoca.
TEXTO Disponível em: <http://blogdoespacoaberto.blogspot.com.br/2012/11/emir-bemerguy-um-sabio.html>. Acesso em 13 de nov. 2012.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Outros estão aproveitando para intensificar os estudos para o vestibular da UEPA - Universidade Estadua do Pará.
A Biblioteca Pública além de ser um bom ambiente para os estudos e pesquisa ainda conta com acesso a Internet nas estações e ainda disponibiliza o sistema WiFi.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
29 de Outubro Dia Nacional do Livro!
Você sabe por que comemoramos o dia Nacional do Livro no dia 29 de
outubro?
Por que foi nesse dia, em 1810, que a Real Biblioteca Portuguesa foi transferida para o Brasil, quando então foi fundada a Biblioteca Nacional e esta data escolhida para o DIA NACIONAL DO LIVRO.
O Brasil passou a editar livros a partir de 1808 quando D.João VI fundou a Imprensa Régia e o primeiro livro editado foi "MARÍLIA DE DIRCEU", de Tomás Antônio Gonzaga.
A Biblioteca Nacional do Brasil, é considerada pela UNESCO como uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, é também a maior biblioteca da América Latina.
A Biblioteca Nacional possui ainda um Escritório de Direitos Autorais para registro e averbação de direitos de autor e também é a Agência Nacional do ISBN (International Standard Book Number). Como tal, ela coordena e incentiva o uso do sistema internacional de numeração de livros e atribui códigos às editoras e às publicações nacionais para efeito de divulgação e comercialização.
Comemore também!
Comemore o dia do livro: lendo; presenteando com livro, ou, escrevendo uma frase. Se gostar do que escreveu, nos envie por e-mail. Vamos divulgar.
Por que foi nesse dia, em 1810, que a Real Biblioteca Portuguesa foi transferida para o Brasil, quando então foi fundada a Biblioteca Nacional e esta data escolhida para o DIA NACIONAL DO LIVRO.
O Brasil passou a editar livros a partir de 1808 quando D.João VI fundou a Imprensa Régia e o primeiro livro editado foi "MARÍLIA DE DIRCEU", de Tomás Antônio Gonzaga.
A Biblioteca Nacional do Brasil, é considerada pela UNESCO como uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, é também a maior biblioteca da América Latina.
A Biblioteca Nacional possui ainda um Escritório de Direitos Autorais para registro e averbação de direitos de autor e também é a Agência Nacional do ISBN (International Standard Book Number). Como tal, ela coordena e incentiva o uso do sistema internacional de numeração de livros e atribui códigos às editoras e às publicações nacionais para efeito de divulgação e comercialização.
Comemore também!
Comemore o dia do livro: lendo; presenteando com livro, ou, escrevendo uma frase. Se gostar do que escreveu, nos envie por e-mail. Vamos divulgar.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Feliz Dia das Crianças!
No dia 11 a Biblioteca Pública Muncipal Paulo Rodrigues dos Santos comemorou o Dia das Crianças juntamente com as crianças do Instituto de Música Maestro Wilson Fonseca realizando oficina de marcadores de livros, exposição de filmes e sorteio de um kit escolar.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Preservação do Acervo da Biblioteca Pública Municipal de Santarém
A campanha Preservação do Acervo da Biblioteca Pública Municipal de Santarém busca conscientizar o usuário sobre as melhores práticas de uso
do material bibliográfico, a fim de promover o uso adequado e garantir
melhores condições e durabilidade ao acervo.
Abaixo fotos do nosso acervo que foi depredado:
Abaixo fotos do nosso acervo que foi depredado:
Conheça as principais dicas de uso do acervo que orientam a campanha.
Evite dobraduras nas páginas.
Não risque ou deixe cair CDs e DVDs.
Manuseie o material com as mãos limpas.
Não exponha o material ao fumo, à bebida ou à comida.
Não utilize lápis, caneta ou marcadores de texto.
Não utilize clipes, fitas ou papéis autocolantes.
Na leitura ou fotocópia, não pressione a lombada.
Material elaborado com base em:
Rotinas para Conservação do Acervo Impresso (Biblioteca Central/UFRGS).
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Doação da Bandeira Nacional à Biblioteca Pública Municipal
No dia 06/09/2012 a Biblioteca Pública Municipal Paulo Rodrigues dos Santos recebeu da Ordem Demolay, Capítulo Demolay Guardiões do Tapajós a doação da Bandeira Nacional.
Agradecemos sua ação.
Agradecemos sua ação.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Feira da Cultura Popular 2012 - Gincana Cultural
A Feira da Cultura Popular ocorreu nos dias 14 à 19 de Agosto de 2012, em Santarém.
A Biblioteca Pública Municipal se fez presente no evento ao organizar o Cantinho da Leitura.
A Biblioteca Pública Municipal se fez presente no evento ao organizar o Cantinho da Leitura.
Feira da Cultura Popular 2012 - Exposição
A Feira da Cultura Popular ocorreu nos dias 14 à 19 de Agosto de 2012, em Santarém.
A SEMC e a Biblioteca Pública Municipal se fez presente no evento ao organizar a Exposição homenageando Dom Tiago Ryan, Feira da Cultura Popular e Festival Folclórico.
A SEMC e a Biblioteca Pública Municipal se fez presente no evento ao organizar a Exposição homenageando Dom Tiago Ryan, Feira da Cultura Popular e Festival Folclórico.
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